Todos sabemos que sexo vende, e bem.
Mas para isso é preciso saber utiliza-lo e ser inteligente. Nas últimas semanas encontrei três exemplos recentes de como o sexo por si só não basta.
Como primeiro exemplo tomemos o caso português da Playboy que para o seu relançamento utilizou a actriz Rita Pereira. As principais críticas que têm surgido são a de excesso de roupa e a de uma má produção fotográfica. Uma boa forma de afundar qualquer hipótese de vender.
Em segundo temos a publicidade de uma empresa australiana que vende empreendimentos de luxo que decidiu contratar um actor e filmá-lo sem roupa a passear pela casa. O objetivo: captar a atenção das mulheres, que em 80% dos casos têm a última palavra na aquisição do imóvel, com o slogan "tão privada...que pode andar nú". A meu ver bastante engraçada, bem construída e de certeza que agrada a muita gente.
Por último temos o caso da HOM, onde o produto é roupa interior e a única temática do filme é sexo, sexo e sexo.
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